sábado, 9 de junho de 2018

Hamilton Gardens - Inspiração

Hamilton Gardens é um complexo com jardins temáticos de várias partes do mundo. Fica localizado em uma cidade chamada Hamilton, na Nova Zelândia, aproximadamente a uma hora e meia de Auckland.

É um ótimo lugar para visitar, caso esteja planejando um fim de semana em Waitomo Caves. Fica somente a uma 1hora de lá e serve como parada, caso esteja a caminho de Auckland.


Indian Char Bagh Garden ( Jardim Indiano "das quatro partes enclausuradas")

Durante a minha visita, reparei que alguns jardins não estavam muito bonitos. O Jardim Inglês, Chinês e o Moderno foram os que mais estavam  caidinhos. 
No entanto, ainda tinha muita coisa para ver. Abaixo listei 3 razões para visitá-lo:

1) Traz muitas inspirações

Em um único dia, vocês consegue ter tantas ideais, de tantos lugares do mundo.  Cada tipo de jardim tem uma razão de ser, uma explicação.

Há  várias jardins temáticos,  do quais destaco:

  - Italian Renaissance Garden ( Jardim da Renascença Italiana)
  - Japanese Garden of Contemplation ( Jardim Japonês da Comtemplação)
  - Indian Char Bagh Garden (Jardim Indiano "das quatro partes enclausuradas")

Esses foram os meus favoritos, mas há ainda outros 11 jardins!


Japanese Garden of Contemplation (Jardim Japonês da Contemplação)

Visite também: Mary Queen's Garden - Inspiração

2) É gratuito

Poucas atrações na Nova Zelândia são gratuitas.  Geralmente os museus, parques e passeios cobram entrada. Fiquei surpreendida quando vi que não precisaria pagar nada.

Os jardins são mantidos com o trabalho de voluntários e doações, tanto individuais como empresas.

Há boatos de que eles começarão a cobrar entrada. Mas, mesmo assim, acho que valeria a pena 
uma visita.



Tudor Garden (Jardim Tudor)
3) Sempre tem novidades

O complexo já tem um tamanho considerável e em breve abrirão mais outros 4 jardins temáticos. Ao caminhar pelas alas, há várias áreas fechadas com construções em andamento.  Atiçou ainda mais a minha curiosidade.  Não vejo a hora de voltar.

Como aprendiz de jardineira, delirei neste lugar. Já imaginei o limoeiro do Jardim Italiano no meu quintal. Consegui entender o significado de cada item do Jardim Japonês e pude me imaginar como ficaria maravilhada nos jardins do Taj Mahl, na Índia.

É uma verdadeira viagem ao redor do mundo por meio da Jardinagem.

Caso queria maiores informações, entre no site oficial: https://hamiltongardens.co.nz/

Até breve!

quinta-feira, 31 de maio de 2018

Santa ajuda: meu pai limpando o jardim


Olá pessoal,

Como havia comentado no meu post Agora a brincadeira está ficando séria, vou falar um pouco sobre a trabalheira que tivemos para limpar o jardim daqui de casa.

Nós estávamos nas véspera do casamento, e acabado de tomar posse da casa. Estava uma loucura só. Arrumar o jardim não estava entre as nossas prioridades. Estávamos bem curtos de grana por causas de todos os gastos com a festa. Não podíamos investir em ferramentas naquele momento.

Depois que compramos a casa, nós a alugamos por seis meses. Durante esse tempo, a única coisa que os inquilinos faziam era cortar a grama do jardim dianteiro. O jardim do fundo estava sendo completamente tomado por ervas daninhas. Inclusive estavam crescendo entre os tijolos de concreto do quintal, incluindo a passagem do carro. Parecia uma casa abandonada.

Foi nessa hora que meu pai entrou em jogo. Com toda a disposição, comprou umas luvas, um garfo de mão, uma tesoura de poda e uma vassoura. Com esses quatro instrumentos, ele fez acontecer aqui em casa.

Ele fez praticamente tudo sozinho. Uma vez ou outra, eu ia ajudar um pouquinho. Mas eu estava maluca com o casamento, convidados chegando de fora do país, e finalizando todos os preparativos.

Ele ficava agachado por horas, o que rendeu uma boa dor nos joelhos. No entanto, como ainda é jovem e tem muita energia, recuperou-se rápido. Deu tempo de ele estar novinho em folha para o casamento.

Depois que  ele arrancou todo aquele mato, nosso amigos vieram com o carrinho para levar toda a sujeira embora.  

Pagando uma taxa, há lugares aqui onde podemos despejar lixo de jardim. Não pode jogar qualquer coisa. Pode só jogar ervas daninhas, galhos pequenos, arbustos e grama.

Para quem faz manutenção constante no jardim, também há a possibilidade de contratar um serviço periódico de coleta.  Estou analisando as possibilidades para ver se vale a pena. 

Na verdade, o que realmente quero é fazer compostagem. Além de contribuir com o meio ambiente, acredito que ajude a economizar com os serviços de descarte de lixo de jardim.  Tivemos que pagar 40 dólares neozelandeses com o nosso último descarte.

As fotos foram tiradas em janeiro, quando ainda estávamos removendo as ervas daninhas do fundo. Nosso erro: não ter colocado um produto na terra para evitar que elas voltem. Depois de dois meses, estava tudo enorme de novo. No fim, foi meio que um trabalho todo perdido.

Agora no começo do mês, eu apliquei o produto e demorou por volta de uma semana até as ervas daninhas morrerem. Como o inverno está chegando, o jardim está feio novamente. Tem me faltado coragem para enfrentar os dias de frio e colocar a mão na terra. Sem contar os dias que chovem.

O próximo passo será cuidar da nossa grama dianteira, que está bem feia também. Haja trabalheira!

No próximo post, irei falar como está sendo feito.

Até breve!






quinta-feira, 24 de maio de 2018

Erva no vaso e comida na mesa

Vi aqui nos mercados de Auckland que é bastante comum a venda de ervas frescas em vasinhos.  Além de serem saborosas e econômicas, ficam um charme dentro de casa.  Aos poucos, estou comprando um tipo diferente para aprender as particularidades de cada erva.

As que comprei até agora, tenho deixado na janela da cozinha. Até tenho espaço para plantá-las no jardim, mas achei melhor colocá-las dentro de casa para ficar mais prático. Acredito que dá super certo na sacada de apartamento também, desde de que bata bastante sol.



Janela da cozinha: tomilho, manjericão e salsinha.

Manjericão

Foi a minha primeira compra.

Confesso que fui descuidada no começo. Eu esqueci de regar por alguns dias e quase todas as folhas morreram. Na esperança de recuperá-las, cortei todos os galhinhos secos e passei a regar  a terra todos os dias à noite apenas o suficiente para deixá-la úmida. Nada de regar as folhas!

Já estava quase perdendo a esperança, mas depois de poucos dias as folhas começaram a crescer de novo, e agora sempre tenho tempero fresquinho.

Adoro colocá-lo no molho de tomate. Tenho uma receita que é um delícia, prática e sempre tem aquele sabor de que acabamos de fazer.  Uso o molho para massas, no peito de frango e em pizza.

Falando em pizza, isso é algo que senti muita falta aqui em Auckland. Até hoje não encontrei nenhuma pizzaria igual as de São Paulo. Os italianos que me perdoem, mas acho a pizza paulista é a melhor do mundo! Preferência pessoal, ok?

Como adoro pizza, fiquei inconformada e resolvi que eu mesma a faria. Dei aquela pesquisada básica no Google e coloquei a mão na massa. Depois disso, nunca mais compramos pizza fora. Uso o meu molho de manjericão e é sucesso sempre. Só não tenho o forno à lenha ainda, mas um dia chego lá.

Salsinha

Depois adquiri salsinha, que também quase deixei morrer. Aos poucos está voltando a crescer, mas a recuperação tem sido bem mais lenta que o manjericão. O meu erro foi colocar água demais e regar as folhas em vez da terra. Os galhos são muito finos, e a raiz sai da terra com muita facilidade. Em breve, comprarei adubo para deixá-la bonita de novo.

Eu adoro usá-la para dar um toque final em pratos assados, carnes e batata. Eu costumava usar de monte quando eu morava no Brasil. Meu irmão dizia que detestava salsinha até  que ele comeu o meu
Baião-de-dois, que eu encho de salsinha, e perguntou o que dava um sabor tão bom.  Fiz ele quebrar a cara =o)

É uma pena que meu marido não gosta de feijão! Então nunca mais cozinhei essa delícia nordestina. Qualquer hora vou juntar uns brasileiros aqui em Auckland, caçar os ingredientes, cozinhar e me matar de comer. Que saudade!

Tomilho

Depois de quase matar dois temperos, acho que agora estou aprendendo: regar regularmente com pouca água! Nada de matar a pobre planta de sede ou afogada.

Minha última aquisição foi o tomilho, que está indo muito bem, obrigada. Ainda não tive a experiência de quase matá-lo e ver como estava sendo a recuperação. Ufa!

Eu o comprei porque estamos fazendo Airbnb em um dos quartos daqui de casa, e tivemos a sorte de hospedar um chefe de cozinha que trabalhou em um dos melhores restaurantes de Auckland.  Ele me ajudou a preparar uma pernil de cordeiro que ficou maravilhoso, e uns dos ingredientes era esse tempero incrível. 

Ainda não o utilizei em outras receitas, mas só o cheirinho já me deixa feliz da vida. Decidi que vou tê-lo sempre na minha cozinha.

Acredito que a minha próxima compra será o hortelã, pois eu amo kibe assado. Todo vez que eu queria prepará-lo, eu ficava frustrada em perder grande parte da erva. Eu usava só um pouquinho na receita e depois acabava esquecendo de usar o resto. Agora vou comprar meu vasinho ;)

Ervas frescas é tudo de bom!

Até breve ;)




terça-feira, 8 de maio de 2018

As ervas daninhas e o gato malvado



Hoje foi o dia que não consegui escapar de cortar parte das ervas daninhas da lateral do meu quintal. Desde quando me mudei, faltava coragem. Nem mesmo meu pai ou meu marido encararam aquele matagal. Mas não teve jeito.

Há mais ou menos dois meses atrás, eu e meu marido adotamos uma gatinha super fofa do SPCA, que é um tipo de Centro de Zoonoses daqui de Auckland.

Ela tinha acabado de ter filhotinhos e estava com os peitinhos todos inchados ainda. Além disso, fazia apenas dois dias que ela tinha sido castrada. Aqui todos os animais que vão para adoção já são castrados e registrados com chip onde haverá os contatos do futuro dono. Então,  se alguém achá-la e levá-la para o SPCA,  seremos comunicados.

Fiquei completamente apaixonada. Ela era a mais falante de todos os gatinhos e vi logo de cara que tinha atitude. Não deu outra: levei embora comigo.

Desde então, nossas vidas tem sido de aprendizados, e muita limpeza de xixi e cocô.  Ainda bem que, pelo menos, ela já veio treinada do SPCA para fazer as necessidades dentro da caixinha. Mesmo assim,  de vez em quanto rola um acidente ali ou aqui.

Após um mês dentro de casa, finalmente chegou o dia de ela sair para o jardim. Quando fez o primeiro xixi debaixo da árvore, até a peguei no colo de tão feliz que fiquei. Detalhe: ela odeia quando fazemos isso. Ela me arranhou e me mordeu, mas foi de leve.

Quando pensei que era só alegria, surgiu o gato preto do vizinho para infernizar a vida dela. Ele é grande e a pobrezinha da Kitty, minha gatinha, está morrendo de medo dele. Já tive que socorrê-las uma três vezes das garras dele. Tem sido uma luta para ela sair de casa.

Hoje foi um desses dias de resgate. Ela estava escondida dentro da moita de ervas daninhas e só escutei o barulho de gatos brigando. Então, sai correndo para tentar ajudá-la e peguei o primeiro sapato que vi na frente. Assim que eu cheguei perto deles, joguei meu sapato com tudo para tentar apartar a briga. O gato preto fugiu e a minha gatinha veio na minha direção com o nariz todo machucado, tadinha.

Só depois eu percebi que tinha arremessado meu tênis novinho no mato com as ervas daninhas. Eu não conseguia achá-lo de jeito nenhum. Não teve jeito. Lá fui eu colocar a minha bota de borracha, minha luvas e peguei duas tesouronas. Fui cortando, cortando, cortando e cortando. Levei um picada básica de algum mosquito, mas está valendo.

Não levou muito tempo para encontrar o meu tênis. Ela, com seu narizinho ferido, ficou observado todo o meu trabalho. Ela ficava olhando em volta para ver se o gato preto não voltava e, uma vez ou outra, miava como se estivesse perguntando o que eu estava fazendo. 


Então, percebi que tenho mais um prazer ao cuidar do nosso jardim: ter a nossa gatinha por perto, observando tudo. Sei que ela estará fazendo as trapalhadas, correndo de um lado para o outro, caçando grilos, brincando com as folhas e tentando se esconder nas moitas. De vez em quando, vou ter que socorrê-la do gato malvado. Fazer o quê?

Falando nisso, o gato da foto acima não é o gato malvado. É a nossa Kitty, brincalhona, que adora ficar assim, escondida. =o)

Até breve!




terça-feira, 1 de maio de 2018

Agora a brincadeira está ficando séria

Depois de tanto tempo sem escrever, estou de volta!

Finalmente, casei com aquele homem sobre o qual comentei no post Mary Queen's Garden: Inspiração. Mudamos para Auckland, na Nova Zelândia,  agora em janeiro e tivemos uma linda festa de casamento aqui.

Hoje tenho a sorte de ter uma casa onde eu posso experimentar e aprender sobre jardinagem. Quando ainda estávamos pensando em comprar nossa casa, pensei: não tem muito jardim, não vai dar muito trabalho.  Inocência minha! A verdade é que dá um trabalho danado. 

Se não fosse toda a ajuda do meu pai para dar uma limpeza geral, nós estaríamos vivendo no maior matagal. Durante o discurso do casamento, meu marido até agradeceu, em português, meu pai pelo trabalho. Detalhe: meu marido não fala NADA em português. Em outro post,  falarei um pouco sobre essa trabalheira.


Se, em 2015, quando eu comecei a escrever, eu estava somente pesquisando na Internet sobre Jardinagem e Paisagismo, agora preciso colocar a mão na massa e aprender na prática. 

Eu e meu marido até pensamos em contratar um serviço de jardinagem para nos ajudar com a manutenção. Mas tudo aqui é tão caro! Tudo que se refere a serviços domésticos é uma facada. Pintor, pedreiro, eletricista, jardineiro, babá, empregada e por aí vai.

A nossa sorte é que temos amigos muito generosos que estão super a fim de dar uma mãozinha. Confesso que fiquei impressionada com isso aqui. As pessoas são muito dispostas a ajudar.

Quando passei uma temporada na casa meus sogros aqui em Auckland, eles pediram ajuda de alguns amigos para dar um jeito no jardim deles. Afinal, nosso casamento estava chegando e  eles queriam deixar a casa arrumada para os convidados que iriam visitá-los.

Estes amigos deram uma verdadeira aula para mim.  Eles trouxeram todo o equipamento de jardinagem e, segundo o meu sogro, as máquinas eram tudo da melhor qualidade. Era cortador de grama, aspirador de folhas, serra elétrica,  vários tipos de tesouras e, para completar, uma carroceria para levar toda a sujeira embora.

Eu, super a fim de aprender, fiquei toda empolgada. Peguei a bota de borracha emprestada da minha sogra, coloquei as minhas luvas e lá fui eu toda alegre cortar uns matos.

Depois de algumas horas de trabalho intenso, aprendi que jardineiro não precisa de academia. Foram três dias de trabalho e, quando chegava a noite,  eu estava quebrada. Eu desmaiava, em vez de dormir. 

Precisa ter uma força danada para usar a serra elétrica. Fora a coragem para colocar a mão em algumas lesmas, minhocas e grilos, de vez em quando. Eu pensei que, estando de luva, não haveria problema. Quando percebi, estava com um bicho grudento na minha roupa. Sai pulando e gritando que nem uma franga. Todos riram da minha cara.

Esse é só o início da jornada.

Até breve!




quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Tudo ao seu tempo


Sei que fiquei muito tempo sem escrever aqui. Tive os dias mais sombrios da minha vida, e outros que fizeram sorrir tanto por dentro. Os últimos meses foram intensos por causa do falecimento da minha mãe. Finalmente, ela descansou depois de passar tantos anos lutando contra o câncer.

Ao mesmo tempo que estava passando pelos momentos mais difíceis da minha vida, sorri por dentro por ver que anjos realmente existem. Eles vêm ajudar nos momentos quando pensamos que não iremos mais suportar tantas adversidades. Sim, eles existem e aparecem das formas mais inesperadas.

Eles se manifestam por meio da nossa família, de amigos e de tantos desconhecidos que te ajudam simplesmente por te ajudar, sendo que você não tem absolutamente nada para dar em troca. Eu os vi, felizmente, no hospital, por meio de médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e tantos outros profissionais da saúde. Muitos podem até pensar que eles não fizeram mais do que a obrigação, mas tive a tranquilidade de saber que, dentro do possível, minha mãe teve o melhor. Nunca vou ser grata o bastante por todos esses anjos que vieram nos ajudar.

Em outros momentos, eu fiquei angustiada por sentir que, de repente, a minha vida estava parada e sem rumo. Agora sei que estava no lugar onde eu exatamente deveria estar. Estava onde meu coração deveria estar.  Tem horas que simplesmente temos que ter a nossa pausa para colocar as coisas no seu devido lugar e saber exatamente qual é a prioridade na vida para aquele momento.

Por que temos tanta pressa para as coisas? Ouço muitas vezes as pessoas falando que não podemos deixar a vida passar, mas o fato é que ele passa de qualquer forma. Não depende de nós.  Antes de tudo, temos que agradecer a Deus pelo o que temos hoje e pedir que ele continue nos ajudando nas decisões que precisamos tomar.

Escolhi ser gentil com as pessoas mesmo que muitas vezes elas não me dêem razão para isso. Ao menos, procuro me policiar para não ser rude, apesar de escorregar de vem em quando. No passado, ouvi muitas vezes que sou muito “boazinha”, e sei que isso não foi um elogio. Então tive que aprender a dizer não e ser firme, sem perder a minha personalidade.

Sou uma pessoa com a temperamento mais ameno, mas fico brava quando estou muito cansada. Tenho dificuldade em controlar o meu humor quando me sinto física e mentalmente cansada.  Nessas horas, a primeira coisa que tenho que fazer é pedir a Deus que me dê forças e que eu encontre alguma forma de aliviar o meu cansaço. Tenho que sempre procurar entender exatamente o que  está consumindo a minha energia.

Por um bom tempo, fiquei exausta sem saber o motivo real do meu cansaço. Sem saber o que realmente está te sugando as energias, é difícil sair da escuridão. É a mesma coisa que tomar remédio para dor de cabeça, sendo que você está com diarréia.

O bom é saber que geralmente as nossas dores não duram muito tempo, mesmo quando vira e mexe vêm nos assombrar. No entanto é nossa responsabilidade não permitir que elas perdurem por muito tempo. Nossas lutas fazem parte da nossa história. Mesmo quando se perde, alguma coisa se ganha.

Espero voltar logo com as minhas postagens sobre jardinagem, pois por enquanto, só tenho vontade de expressar o que está na minha alma.


Um grande abraço,

Lilian Lima

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Cursos de Jardinagem e Paisagismo

Como estou iniciando essa jornada no mundo de Jardinagem e Paisagismo, foi inevitável dar uma olhada nos cursos que estão disponíveis nessa área. Ainda não sei bem ao certo quando poderei iniciá-los, porém fiquem bastante animada com as opções que encontrei.

Segue abaixo algumas dicas que vi na WEB e, assim que der, vou me inscrever:

Instituição: SENAC
Cursos: Jardinagem, Introdução a Paisagismo, Paisagismo - Técnicas e Projetos, Iluminação aplicada ao Paisagismo.

Instituição: Prefeitura de São Paulo
Cursos: Curso Municipal de Jardinagem, Recursos Paisagísticos, "Como fazer uma horta", entre outros.

Instituto:  Instituto Universal
Curso: Curso à distancia - Jardinagem e Paisagismo

Como sou uma pessoa que viaja nas ideias, já me imaginei indo em parques e edifícios, tentando entender como cada planta pode tornar o ambiente mais agradável. Quero desenvolver o olhar mais atento em tudo que a natureza pode oferecer para a gente e captar a essência dos detalhes.

Acredito que nada somente é estético, ainda mais quando falamos de Jardinagem e Paisagismo. Tudo tem  um porquê e função naquele lugar. Existem tantas flores, arvóres e plantas que podem dizer tantas coisas.

Mesmo nos nossos minúsculos apartamentos, que infelizmente tem se tornado uma realidade para nós paulistanos, acredito que temos que dar vida aos nossos lares, com nossos mini-jardins.

Se você também deseja se aprofundar nesse assunto, mesmo não sendo um profissional da área, acho que vale muito a pena fazer um curso.

Espero que tenham gostado das dicas e conforme achar mais conteúdo, compartilharei com vocês.

Até breve!

Lilian Lima